quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

A Origem do Natal

Como o natal está chegando veja o que realmente é natal!


Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que foram ensinados pessoalmente por Jesus, alguma vez celebraram o nascimento do “menino” Jesus? Será que eles o comemoravam no dia 25 de dezembro? Ou em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas da cristandade, por que será que os pagãos o celebram também? Você sabe? E os símbolos do natal, você conhece a origem deles? Do “Papai Noel”, da “Árvore”, das “Luzes”, das “Guirlandas”, da troca de “Presentes”? Vamos então aos fatos!

I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.

II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS
Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina ( Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2:11 - Esdras 10:9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco... Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.

III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBRO
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.

IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia... Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”! Jeremias 10:2-4 -Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”

V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes“as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!

VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA
Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!

VII - VELAS OU LUZES
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!

VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria!
Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar consagrado", cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Memória e Patrimônio da Euroamerica de Natal

No processo de formação histórica da Cidade de Natal a construção do seu espaço físico foi sofrendo interferências de tendências européias e de um processo de mimetização da cultura norte-americana, que são reflexos locais de acontecimentos em escalas nacionais e mundiais. O projeto Memória e Patrimônio da Euroamerica de Natal: da Ribeira a Cidade Alta (1930-1964) tem como objetivo socializar este saber universitário.

Pessoal é com grande prazer que venho falar deste projeto para vocês, projeto de extensão: Memória e Patrimônio da Euroamérica da cidade de Natal: da Ribeira a Cidade Alta  (1930-1964). Elaborado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte é apresentado ao público. Projeto esse que visa a conscientização da preservação da memória e do patrimônio da nossa cidade do Natal. " A memória, onde cresce a história, que por sua vez a alimenta, procura salvar o passado para servir o presente e o futuro". ( LE GOFF).


O mesmo esta em fase de construção, mas futuramente conterá, artigos, imagens, comentários e a  programação de eventos ( visitações a esses patrimônios, aulas em sala de aula) e, em breve, o anúncio de algumas escolas da rede estadual de ensino que serão contempladas para fazer parte do projeto. No qual, o grande público alvo será os estudantes do ensino médio da rede estadual de ensino, mais precisamente, alunos do 3º ano do ensino médio.  

confira vale apena con!hecer mais sobre esse projeto! 
veja algumas fotos agora!






sábado, 4 de dezembro de 2010

História do Sobrenome Carvalho

Aqueles do século XIV, membros da honorável casa dos CARVALHO, viveram no tempo em que uma das maiores façanhas das armas da história de Portugal teve lugar, a saber, a batalha de Aljubarrota, travada em 14 de agosto de 1385, próxima da assim denominada cidade, localizada no centro de Portugal.
O rei castelhano, Juan I, reclamava a coroa de Portugal. A grande maioria dos portugueses, incluindo muitos dos patrióticos membros da família Carvalho, não estavam dispostos a aceitar um rei castelhano, razão pela qual escolheram como seu líder a João de Aviz, que se iriam juntar à luta que estava para vir por Nuno Alvares Pereira, o "Condestável".
Juan I invadiu Portugal confiante no valor de seu exército, que contava com vinte e dois mil cavaleiros e soldados, e esperava o apoio de nobres portugueses que o tinham como legítimo herdeiro. Ao contrário, João, que tinha sido proclamado rei de Portugal há apenas quatro meses atrás, estava apto para reunir tão somente uns meros sete mil homens.
Não obstante, a prestígio do Chefe Pereira, ganho através de suas vitórias em incursões do ano precedente, inspirou entre a milícia de seus comandados e soldados, os quais podem ter incluído heróicos membros da família CARVALHO, a garantia da necessidade de uma condição de vitória. Uma vez que a direção dos castelhanos tornou-se clara, Pereira propôs um plano que acarretaria no bloqueamento das linhas inimigas em avanço e, então, procederia a ofensiva, tendo manejado seus inimigos em terrenos que anularia a vantagem numérica dos invasores.
A despeito da desconfiança de alguns comandantes portugueses em adotar uma estratégia agressiva contra um oponente numericamente superior, o ritmo dos acontecimentos tiveram poucas alternativas para escolha de ações e os ainda indecisos foram forçados a seguir o audacioso desígnio do Condestável, que saiu de Abrantes com o exército levantado e seguiu para Comar. Os portugueses procederam para prevenir o avanço dos castelhanos em Lisboa e Pereira colocou suas forças numa colina defensiva ao norte e a oito quilômetros ao sul de Leiria. Alí, com encostas ásperas para ambos os lados, a posição defensiva tinha a vantagem da inclinação sobre o campo do atacante.
Os cavaleiros castelhanos, acreditando em sua própria superioridade e ignorantes do terreno, resolveram atacar. O triunfo português em Aljubarrota, uma fonte de honra para todos, incluindo os atuais portadores do nome de família CARVALHO, não só preservou sua independência nacional, mas também marcou a supremacia política das classes burguesas de Portugal, que tinham preparado e feito a revolução de 1383 e escolhera a João de Aviz como rei, demonstrando a vantagem da infantaria, organizadas de maneira democrática, que lentamente iam anulando o valor da cavalaria medieval.
O sobrenome CARVALHO, pertencente a uma antiga família portuguesa, é classificado como sendo de origem habitacional. Este termo se refere aos sobrenomes dos quais a origem se encontra no lugar de residência do portador original. Nomes habitacionais nos dizem de onde foi saído o progenitor da família, seja uma cidade, vila ou um lugar identificado por uma característica topográfica. No que diz respeito ao sobrenome CARVALHO, este é derivado do lugar de nome Carvalho, vila do distrito de Coimbra, aos pés da Serra de Carvalho.
Este sobrenome indica assim que o portador original era natural desta região onde se encontrava árvores de carvalho em abundância. O sobrenome CARVALHO se tornou muito popular, espalhando-se por toda a Península Ibérica. Na Espanha é encontrado na forma de Carvallo. Uma das mais antigas referências a este nome ou a uma variante é o registro de Pelagius Carvalis, que aparece como um dos assinantes de um documento relativo ao convento de monjas de Larvao, em 1131. Pesquisas continuam, e este nome pode ter sido documentado muito antes da data mencionada acima.
Portadores notáveis do sobrenome CARVALHO foram, entre outros: Alvaro de Carvalho, capitão português e governador da prade de Mazagão, que em 1552 a defendeu do ataque de um forte exército mouro; Amador Leal Carvalho, poeta português, citado em 1640; Delfim Carlos de Carvalho, Barão de Passagem, vice-almirante brasileiro, nascido em 1825; e Francisco Gomes de Carvalho, músico brasileiro nascido em 1847.
As armas descritas abaixo foram concedidas à família CARVALHO pelas autoridades apropriadas.

Uma das figuras muito admiradas e reverenciadas pelos portugueses, sem dúvida incluindo passados e atuais membros da ilustre família CARVALHO, é a Santa Elizabeth de Portugal (1271-1336), também conhecida como "A Pacificadora" e "A Rainha Santa". Filha de Pedro III de Aragão, ela foi chamada por sua tia, Santa Elizabeth da Hungria e foi casada com o rei Dinis de Portugal em 1282, um evento conhecido por alguns dos membros da família CARVALHO.
Elizabeth venceu a corrupção e prazeres da corte real, devotando sua riqueza e energia para atividades caritativas. Quando seu filho Afonso empreendeu uma rebelião contra seu pai, Elizabeth bravamente interpôs-se entre os exércitos oponentes efetuando a contento uma reconciliação. Verdadeira para com seu cognome "A Pacificadora", Elizabeth morreu em meio à rota para um campo de batalha, onde esperava conseguir a paz entre seu filho, o rei Afonso IV, e o rei castelhano Alfonso XI. De fato, os portadores do sobrenome CARVALHO podem gloriar-se na rica e colorida história de sua terra, Portugal.
BRASÃO DE ARMAS
De azul, com uma estrela de ouro de oito raios, encerrada numa caderna de crescentes de prata.

Veja algumas variações do brasão da familia













Tradução: Azul denota Fidelidade e Verdade. Ouro indica Nobreza e Generosidade. Prata simboliza Pureza.
TIMBRE: Um cisne de prata, membrado e armado de ouro, com a estrela do escudo no peito.
ORIGEM: Portugal

Fonte: The Historical Research Center

sábado, 13 de novembro de 2010

Breve História Sobre Goianinha

História

A palavra goiana vem do tupi-guarani e quer dizer abundância de caranguejos. No ano de 1635, a aldeia da área chamada Goacana ou Viajana, figurava entre as seis maiores da capitania do Rio Grande do Norte, e era habitada pelos índios Janduís. Nos idos de 1687, segundo alguns historiadores, a região foi habitada por moradores brancos, provavelmente portugueses, depois da expulsão dos índios.
O início da exploração da região aconteceu de fato a partir das datas de sesmarias, concedidas a vendedores ambulantes vindos de Goiana Grande, no estado de Pernambuco, movimentado centro comercial da época. Os ambulantes chegaram à aldeia no século XVII e a chamaram de Goianinha, ou seja, uma Goiana pequena.
Goianinha fazia parte do seu vizinho território, constituído pela Aldeia de São João Batista das Guaraíras, depois, Arês, sob a direção dos jesuítas. Arês foi elevada ao predicativo de Vila Nova de Arês, em 15 de junho de 1760.
O crescimento do povoado desenvolveu-se dentro de uma produtividade econômica voltada para a agricultura, a pesca e a pecuária.
No dia 7 de agosto de 1832, era criado o município de Goianinha, recebendo a denominação de Vila de Goianinha, que só foi elevado à categoria de cidade 96 anos depois, através do Decreto Estadual n° 712, de 2 de novembro de 1928.
 
Filhos ilustres

André de Albuquerque Maranhão foi o chefe da Revolução de 1817 (também conhecida como Revolução Pernambucana), no Rio Grande do Norte. Foi grande proprietário rural, Cavaleiro da Casa Real; Senhor de Cunhaú; Coronel comandante da Divisão do Sul.
Era herdeiro opulentíssimo do Morgado Cunhaú e, por seus relevantes serviços, foi condecorado com o hábito de Cristo e a patente de Coronel de Milícias a cavalo.
Possuía autoridade na Região Agreste de Natal à Cunhaú. Região que hoje é conhecida como Microrregião do Litoral Sul.
Na manhã de 28 de março, André, com sua tropa, parentes e oficiais, faz a entrada solena na capital, apoiado pela Companhia de Linha. No dia seguinte, convoca pessoas conhecidas, religiosas e constituiu o governo.
No dia 30, chega o reforço militar da Paraíba, cinquenta soldados, comandados por José Peregrino Xavier de Carvalho. Mas após a partida destes em 25 de Abril de 1817 enfraquece o governo de André de Abuquerque. Todos o abandonam. Apenas o padre João Damasceno permanece ao seu lado.
André de Albuquerque, sentado à mesa dos despachos, viu a sua sala ser invadida pelos contra-revolucionários. Inerte, ante a surpresa, negou-se a entregar-se e quis reagir. Mas estava só. Sem defesa. Foi então ferido por Antônio José Leite Pinho que atingiu com a espada a sua região inguinal. No tumulto, ainda procurando segurar a lâmina, fere dois dedos.
André foi arrancado do governo provisório impunemente apunhalado. Ferido, foi conduzido para a Fortaleza dos Três Reis Magos e colocado num quarto escuro. Sem assistência, sem tratamento, agonizou a noite inteira. Apenas recebeu do soldado Inácio Manuel de Oliveira uma esteira para forrar o solo molhado e uma trouxa de roupa para descansar a cabeça.
Sentindo a morte que se aproximava, chamou o amigo, vigário da Freguesia de Natal, Feliciano José d'Ornelhas, para dar-lhe a extrema unção.
Banhado em sangue, sem assistência, falece o opulento Senhor de Cunhaú, com aproximadamente 40 anos de idade.
Pela manhã, retiraram o corpo de André de Albuquerque que foi transportado nú, sujo de sangue coagulado, para ser sepultado na Matriz. O seu ideal de liberdade, porém, jamais foi apagado. Seu exemplo ficou na história. A independência do Brasil acabou acontecendo 5 anos depois, em 1822.

sábado, 6 de novembro de 2010

Obras da duplicação da BR-101 Avançam e Descaso Também


Desde 2008 as obras da duplicação da BR-101 começaram, os transtornos vieram juntos com os trabalhos. Recentemente finalizaram a construção do viaduto que corta os bairros COHAB (direita) e estação (esquerda), o termino da obra estava previsto para o ano passado (2009).
Parabéns mais um ponto para o progresso da cidade, mas onde esta a passarela para os pedestres conseguirem ir de um bairro para outro? Até agora ela não apareceu. No lugar fizeram escadas improvisadas de madeiras sobre a mureta de segurança, tais escadas não oferecem o mínimo de conforto e segurança para os pedestres, o mais grave é que quando se passam as escadas os transeuntes encontrarão outra dificuldade. Pois eles ficaram dentro da BR-101.
 Ultima questão, não menos importante são as formas de acesso rodovia são mal sinalizadas e precárias.
Deixarei que as fotos falem por si só.
   
 Além de errado estão ém mal estado de conservação.
 
em certos pontos não existem essas escadas.

os motoristas não tem o mínimo de segurança

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Primeira Palestra do Gau Trazendo Novos Horizontes Para Os Alunos do Cólegio João Tibúrcio

O Grupo de Amigos Universitários foi recebido pelos estudantes do terceiro e segundo ano do nível médio da Escola Estadual João Tibúrcio, nos últimos dias (04)quinta-feira e (05)sexta-feira, para a realização da primeira palestra do grupo. A palestra que tem como tema "objetivo: Universidade!"
Os pré-vestibulandos puderam tirar suas dúvidas do processo seletivo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e conhecer um pouco mais da principal instituição de ensino do estado e alguns dos cursos oferecidos pela instituição, detalhados pelos palestrantes. Foram quase duas horas de um bate-papo cheio de motivação.
Muitas histórias foram contadas, e com isso o GAU pôde passar, para aqueles que sonham em entrar na UFRN, um pouco da sua experiência e também motivar mais ainda aqueles que vão presta o vestibular no próximo ano.
A seguir algumas fotos das palestras: 





Fonte: http://phablogalvao.blogspot.com/2010/11/o-gau-e-os-pre-vestibulandos-do-joao.html#more (adaptado)

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Eu apoio! GAU - Grupo de Amigos Universitários

O GAU é um grupo formado pelos estudantes da UFRN, que moram em Goianinha-RN, com a intenção de promover atividades ligadas a educação. A primeira ação do grupo é a realização da 1ª Palestra "Objetivo: Universidade". 
Incentivar os alunos das escolas públicas a buscarem uma nova forma de encarar o mundo, através da educação. O GAU entende que só através da educação é que podemos mudar a nossas realidades e contribuir, ativamente, para o desenvolvimento da nossa cidade.

E muita mais pode acontecer!! Só depende de você!! 
"Veras que um filho teu não foge a luta!"


  Programação da 1ª Palestra "Objetivo: Universidade" que será realizada na E. E. João Tibúrcio, na quinta-feira (04/11) terá 3 momentos:

  • Conheça a UFRN 
  • Eu e o vestibular
  • Meu curso

domingo, 24 de outubro de 2010

Atos sem antes pensar


Eu me indago, porque algumas pessoas têm amplo conhecimento dos fatos ocorrido no mundo ainda cometem certas idiotices, Faço essa pergunta com base no relato de experiência vivido em uma aula de arqueologia.
O professor da citada matéria estava falando de alguns achados da arqueologia nos seus primórdios, quando comentou que nos anos 1870 o arqueólogo alemão Heinrich Schliemann escavou a área onde se dizia ser tróia. As escavações revelaram várias cidades construídas em sucessão a cada outra. Uma das cidades (Tróia VII) é freqüentemente identificada com a Tróia homérica.
Quando uma pessoa gritou no meio da aula saudação alemã e fez a imposição de braço. (por sinal a frase estava totalmente errada), o professor ficou sem reação, mas quem olhou para a face do mesmo logo viu seu repúdio pela infeliz associação.
Eu ainda estou tentando entender, qual é o motivo que uma criatura faz uma barbaria desta dentro de uma sala de aula. Acho que ninguém em sua lucidez não esqueceria tudo que estar por trás desta saudação. As guerras, mortes, racismo etc.
Isso é uma mancha na história que deveríamos apagar, mas algumas pessoas fazem o favor de querer nos lembrar. A única coisa que eu posso dizer que uma pessoa dessas quer aparecer, pois é muita ignorância em uma pessoa só. Espero que pessoas como essa deixem de existir, mesmo tenha feito por brincadeira escolheu o tema errado infelizmente.

A seguir uma breve dissertação sobre a saudação usada pelos nazistas:
A saudação nazista ou saudação de Hitler (em alemão: Hitlergruß), muito conhecida na época da Alemanha Nazista como Deutscher Gruß (saudação alemã), é uma variação da saudação romana, adotada pelo Partido Nazista como um sinal da lealdade e culto da personalidade de Adolf Hitler. Ganhou popularidade concomitantemente com à ascensão de Hitler. Consiste em levantar-se o braço direito enquanto se diz as palavras Heil Hitler ("Salve Hitler").
A expressão é uma adaptação de Sieg Heil ("Salve a Vitória"). Foi primeiramente usada por Joseph Goebbels, ministro da propaganda da Alemanha Nazista. É-lhe atribuído o numero 88, por ser H a oitava letra do alfabeto, formando 88 as letras HH, ou Heil Hitler.
Para a saudação de Hitler o braço direito é levantado em um ângulo de aproximadamente 45 graus na horizontal e ligeiramente na lateral, embora muitas vezes seja utilizado em 90 graus (principalmente em multidões onde não haveria espaço para colocar o braço estendido para frente), e acompanhado das palavras Sieg Heil!, Heil Hitler!, Heil mein Führer! (Salve, meu líder - quando endereçada ao próprio Hitler), ou simplesmente Heil!, geralmente dito em voz alta e repetidas três vezes. O próprio Hitler usava frequentemente a saudação, e há muitas fotografias dele fazendo-a em multidões e em carros abertos. No caso de uma pessoa saudar a outra, as palavras são pronunciadas ao mesmo tempo.
A saudação nazista desde cerca de 1925 foi uma saudação habitual no partido nazista, principalmente em reuniões, especialmente após um discurso de Hitler. De 1933 a 1945 a saudação a Hitler era um cumprimento alemão comum. Hitler copiou a saudação de Benito Mussolini (a saudação romana). Embora os fascistas italianos associassem a saudação com Roma antiga, Hitler e Heinrich Himmler do SS, acreditaram que ele se originou dos antigos povos germânicos.
As reivindicações de Hitler e Himmler eram justificadas, pois os historiadores discutem há muito tempo que gestos similares à saudação romana já eram usadas na coroação de reis alemães antigos. As ilustrações que reconstroem tais eventos, e mostram a saudação, datam de meados do século XIX.
Habitantes de Eger, em Outubro de 1938, fazendo a saudação nazista em uma parada militar.
A Enciclopédia Brockhaus repete tas reivindicações, dizendo que a saudação deriva dos gestos usados durante a coroação de reis alemães medievais juntamente com a exclamação de “Heil”. De acordo com alguns nazistas, aspectos presentes na Roma antiga vieram do norte da europa, e assim, em sua opinião, seria provável que tivessem trazido a saudação para Roma da Alemanha.
A saudação romana, no qual a saudação de Hitler foi baseada, foi usada em muitos países diferentes para muitas finalidades diferentes antes da Segunda Guerra Mundial. Por exemplo, a Saudação de Bellamy, usada como garantia de fidelidade nos Estados Unidos no século XIX, e no século no inicio do século XX, era uma versão da saudação romana com algumas similaridades à saudação nazista. A saudação de Bellamy foi abandonada desde 1942 por causa dessa similaridade. O mesmo aconteceu com à maioria das outras formas de saudações romanas ao redor do mundo.
O uso da saudação e das frases do acompanhamento foi proibido por lei na Alemanha e na Áustria desde o fim da segunda guerra mundial. A saudação é usada atualmente por grupos neonazistas.

O desenhista como John Heartfield, isto antes da tomada de Hitler em 1933, criou pôsteres satirizando a saudação a Hitler. Durante a guerra, os aliados usaram a saudação de formas satíricas. O uso satírico e ofensivo do termo “Sieg Heil” é às vezes ambíguo, e os comediantes que o usam para finalidades cómicas têm sido acusados às vezes de anti-semitismo.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Irmã do coordenador de campanha de Serra é dona da gráfica que imprimiu panfletos contra Dilma, diz jornal

Do R7.


Panfletos produzidos pela Igreja Católica foram apreendidos no domingo pela PF
Confira Também
A Polícia Federal apreendeu neste domingo (17) milhões de panfletos encontrados em uma gráfica de São Paulo com uma mensagem contrária ao PT e à candidata do partido à Presidência da República, Dilma Rousseff. Segundo informações do jornal Folha de Sâo Paulo, a gráfica pertence à irmã do coordenador de infraestrutura da campanha de José Serra (PSDB), Sérgio Kobayashi.

A publicação afirma que Arlety Satiko Kobayashi é dona de 50% da Editora Gráfica Pana Ltda, localizada no Cambuci, na capital paulista. A empresária é filiada ao PSDB desde março de 1991, segundo registro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A determinação para apreensão dos panfletos partiu do TSE, que determinou que o material ficasse retido até que haja uma nova orientação judicial. Os panfletos foram encontrados no sábado (16) por militantes do PT na gráfica. Havia no local um milhão de exemplares do material, que leva as assinaturas de três bispos de um braço da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

De acordo com o jornal, Sérgio Kobayashi afirmou ontem que é uma coincidência a gráfica Pana ter sua irmã como sócia. A assessoria da campanha de Serra negou relação entre o candidato e a produção dos panfletos, nem por meio de encomenda, financiamento ou indicação de gráfica.

O responsável pelo contato com a gráfica, Kelmon Luís de Souza, afirmou à Folha de São Paulo que encomendou 20 milhões de panfletos em nome da diocese de Guarulhos (SP) e que o dinheiro para a impressão veio de doações de fiéis.

Conteúdo

O texto dos panfletos, intitulado “apelo a todos os brasileiros e brasileiras”, pede aos católicos que dêem seus votos somente a candidatos ou candidatas e partidos que sejam contrários à descriminalização do aborto.

Os bispos que o assinam são d. Nelson Westrupp, d. Benedito Beni dos Santos e d. Airton José dos Santos. Os três pertencem à Regional Sul um da CNBB, que reúne as dioceses do Estado de São Paulo.

Em nota, a Regional Sul 1 da CNBB, que promovia um encontro no interior de São Paulo, garantiu que não indica nem veta candidatos ou partidos e respeita a decisão livre e autônoma de cada eleitor. Além disso, afirmou que “não patrocina a impressão e a difusão de folhetos a favor ou contra candidatos”.

É nesse tipo de candidato que você quer vota?

DILMA 13 PARA CONTIUNUAR A MELHORAR!

Apresentação



Primeiramente desculpas, por não ter feito antes a apresentação como de costume. Confesso que foi culpa da minha empolgação, para criar o blog e postar o mais rápido possível. Feito o pedido de desculpa, tratemos da apresentação.
Criei esse blog para discutimos vários assuntos (economia, política, religião, esporte etc.). O nome do blog anais da história por causa do meu curso de graduação, visto que a história é feita em várias esferas de assuntos e por todas as pessoas, também participar da história seja notória ou anonimamente.
Com relação as postar no blog, eu ainda não defini qual vai ser a periodização das postagens peço que olhe semanal mente o blog para procurar atualizações. No mais desejo uma boa leitura.
Atenciosamente:
Rodolfo Rodrigo.

sábado, 16 de outubro de 2010

Por que será?

Te liga nesse texto ai: Por que será que dormimos na igreja, mas ficamos acordados em um filme
de quase duas horas?, Por que será tão dificil falar de Deus, mas é
tão fácil falar de sexo? Por que será que ficamos tão intediados quando
lemos uma revista cristã, mas achamos fácil ler qualquer outra revista?
Por que será que é tão fácil ignorar uma mensagem de Deus pela
internet? Mas tão fácil repassar as eróticas? por que será que as
igrejas estão ficando cada vez menores, enquanto bares e clubes
crescem como nunca? Pense sobre isso (JESUS deu a vida por você!)
Você vai ignorar esta mensagem como todas as outras ou repassá-la?

80% de vocês não vão repassar isso.
O Senhor disse:
" Mas qualquer um que me negar diante dos homens, eu o negarei
também diante do meu Pai, que estás nos céus"

Será que você tem vergonha de Deus?

Vejam só! Ex-aluna diz que Monica Serra contou ter feito aborto

Por Redação Yahoo! Brasil

Reportagem do jornal "Folha de São Paulo", publicada neste sábado (16), afirma que duas ex-alunas da esposa do presidenciável José Serra (PSDB) no curso de dança da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) disseram que ouviram da psicóloga Monica Serra que ela fez um aborto quando estava no exílio com o marido, no Chile. A revelação teria sido feita durante uma aula, em 1992.
Em um evento no Rio de Janeiro, há um mês, Monica teria dito a um evangélico, segundo a Agência Estado, que a candidata Dilma Rousseff (PT), que defendeu a descriminalização do aborto em 2007, é a favor de "matar criancinhas".
No último domingo (10), a bailarina Sheila Canevacci Ribeiro, 37, postou uma mensagem no site Facebook para "deixar a minha indignação pelo posicionamento escorregadio de José Serra" em relação ao tema aborto. Ela escreveu que Serra não respeitava "tantas mulheres, começando pela sua própria mulher. "Com todo respeito que devo a essa minha professora, gostaria de revelar publicamente que muitas de nossas aulas foram regadas a discussões sobre o seu aborto traumático", escreveu Sheila. Procurada pela reportagem da Folha, a bailarina diz que "confirma cem por cento" tudo o que escreveu.
O jornal localizou uma segunda aluna de Monica, que falou sob anonimato. Ela afirma que a psicóloga contou em aula que fez o aborto por causa da ditadura, pois o futuro dela e de José Serra era muito incerto.
A reportagem do jornal afirma que tentou falar com Monica durante dois dias, mas sua assessoria disse que "não havia como responder".

Carta de esclarecimento aos estudantes!

   sonho que sonha só é só um sonho
mas sonho que se sonha junto é realidade.
                                    (Raul Seixas)


Há coisas que não podem ser esquecidas por um golpe da mídia:
Algumas, dentre várias outras coisas, precisam ser esclarecidas sobre o governo lula. na educação, destacamos ações como o programa universidades para todos (PROUNI). (Duramente criticado por josé serra que diz que assumir vai mexer com ele!) essa política pública concede bolsas de estudos em instituições privadas para alunos com renda per capita familiar inferior a três salários mínimos. Iniciativa como essa democratizaram o acesso às universidades (sejam elas públicas ou  privadas). comparativamente, o número de matriculados/as já passou de 113,9 mil (2003) para 222,4 mil (2010).


Há de se notar também que os investimentos em ciência e tecnologia saltaram de 952,9 milhões em 1995 durante o governo FHC, para 6,6 bilhões em 2010. Em todo o país, a quantidade de bolsas de estudo saltou de 14,8 mil em 2002 para 63,6 mil em 2008, o que significa um aumento de 330% nos investimentos à educação.

outro ponto importante é o REUNI lançado pelo MEC. uma das políticas educacionais mais importantes na contrução da universidade pública e de qualidade no Brasil. Quem visita a UFRN hoje, sabe do que estamos falando. somemte na UFRN foram contratados mais de 600 novosprofessores a partir do REUNI. fato concreto. Todos os centros acadêmicos em expansão!

Dados sobre a UFRN
>mais de 33.000 estudantes matriculados.
>1.252 projetos de pesquisa em 2009.
>1.006 ações de extensão.
>83 cursos de graduação.

Boa parte dos jovens que estão na Universidade federal hoje não sabem o que já foi isso durante a gestão FHC. "ALGUMS DIZEM QUE ISSO É UMA MENTIRA!". qualquer professor que está a mais de 15 anos sabe como tudo isso só cresceu na gestão LULA. Se essa juventude for atrás, pesquisar, ler e descutir, vão perceber que se optarem pelo PSDB, bem ai vai ser um presente de grego [...] eu peguei mais de cinco greves naquela época (numa, inclusive fiz greve de fome em Brasília!). E ainda tivemos três meses de salários cortados... A moçada precisa saber disso... Só em 2009 a USP passou por 04 greves na gestão de José Serra(PSDB).

                                                                                              (Professor Nonato, UFRN).
EM TIME VITORIOSO NÃO SE MEXE! DIVULGUE UFRN COM DILMA!