quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A história da cidade de Natal


Natal é um município brasileiro, capital do estado do Rio Grande do Norte, pertencente à Região Metropolitana de Natal, à microrregião de Natal, à mesorregião do Leste Potiguar e ao Polo Costa das Dunas. A cidade nasceu às margens do rio Potengi e do Forte dos Reis Magos, no extremo-nordeste do Brasil, numa região chamada "esquina do continente", distante 2.507 quilômetros de Brasília. É conhecida como a "Cidade do Sol" ou "Noiva do Sol" por ser uma das localidades com o maior número de dias de sol no Brasil, chegando a aproximadamente trezentos. Também a chamam de "Capital Espacial do Brasil"América do Sul, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno no município limítrofe de Parnamirim. devido às operações da primeira base de foguetes da
Capital menos violenta do Brasil, décima-quarta cidade mais segura do Brasil e terceira capital com melhor qualidade de vida do Norte-Nordeste, é a vigésima cidade mais populosa do país, detendo em 2010 uma população de 803.311 habitantes (ou 1.350.840, contando a região metropolitana). Deve-se observar que há áreas conurbadas à cidade, porém pertencentes aos municípios vizinhos, como Nova Parnamirim, com aproximadamente 50 mil habitantes, que é uma extensão da zona sul da cidade, dentro do município vizinho de Parnamirim, e outras áreas do aglomerado urbano da metrópole. Atualmente a cidade cresce num ritmo alucinante, contando, só na Zona Norte, com uma população de cerca de 300 mil habitantes. Atrai aproximadamente 2 milhões de turistas ao ano por contar com muitas praias e belezas naturais e também por sediar a maior micareta do país, o Carnatal, o que faz com que a cidade se configure como a oitava cidade mais visitada por turistas do Brasil (dado de 2005) e a mais visitada por portugueses. O município foi eleito pela Aviesp (Associação das Agências de Viagens Independentes do Estado de São Paulo) como o melhor destino turístico do Brasil em 2007, e também é uma das cidades com o maior número de leitos turísticos do Brasil, sendo aproximadamente 28 mil..
Historicamente, a cidade teve grande importância durante a Segunda Guerra Mundial em 1942 durante a Operação Tocha, já que os aviões da base aliada americana se abasteciam com combustível no lugar que hoje é o Aeroporto Internacional Augusto Severo, sendo classificada como "um dos quatro pontos mais estratégicos do mundo" pelo Departamento de Guerra dos EUA, junto com Suez, Gibraltar e Bósforo. Natal é a segunda menor capital do país em área territorial e, por isso, possui uma das mais altas densidades demograficas do país.
É o trigésimo-sexto maior PIB municipal da nação, sendo que sua economia não se resume só no turismo, mas também no comércio, indústria e construção civil, tanto que foi eleita a quarta melhor cidade do Nordeste para se trabalhar e a capital do Nordeste em que se paga melhor a um trabalhador em um emprego formal no Nordeste do Brasil, tendo também o quinto maior poder de compra por parte da população no Brasil. É terra do folclorista Luís da Câmara Cascudo e do poeta Ferreira Itajubá, possuindo monumentos históricos como o Teatro Alberto Maranhão e a Coluna Capitolina Del Pretti, ambos no Centro Histórico de Natal, além de outras atrações como a Ponte Newton Navarro, o maior cajueiro do mundo, o Parque da Cidade e praias como Ponta Negra, Genipabu e Pipa.
É a capital brasileira mais próxima do continente europeu, estando situada numa espécie de triângulo natural com um vértice para o norte, que é banhado de um lado pelo Rio Potengi e de outro pelo Oceano Atlântico, recebendo ventos constantes, condição que lhe concedeu o título, segundo a NASA, de cidade detentora do ar mais puro e renovável do continente sul-americano.Está localizada no litoral do estado, numa região essencialmente cercada de dunas, com uma altitude média de trinta e três metros acima do nível do mar.

fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal_%28Rio_Grande_do_Norte%29

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Hospital de Goianinha pode fechar as portas.

Medida deve ser tomada em 60 dias, caso a Sesap não firme convênio com a prefeitura da cidade.


O hospital de Goianinha, cidade localizada na Região Agreste do Estado, corre o risco de fechar suas portas nos próximos 60 dias caso a Secretaria do Estado da Saúde Pública (Sesap) não firme convênio com a prefeitura. Municipalizado há cerca de 18 anos, o hospital não conta com recursos de convênios através da Sesap. Fato que dificulta a administração da unidade e que se não for modificado urgentemente, a população de Goianinha e municípios circunvizinhos podem enfrentar um sistema de saúde ainda mais precário.

A unidade dispõe de apenas um médico clínico geral por dia para atender todos os procedimentos básicos Foto:Gabriel Salina/Divulgação/D.A Pr/D.A Press
O hospital dispõe de apenas um médico clínico geral por dia para atender os procedimentos básicos do município. Porém, de acordo com o prefeito Júnior Rocha, os profissionais estão se sentindo sacrificados pela demanda dos últimos meses. "Os médicos já falaram que se essa situação perdurar não vão continuar no hospital. E o pior é que o município só tem como manter o hospital pelos próximos 60 dias".

O aumento da demanda nos últimos meses, especialmente das cidades próximas, é o principal motivo parao crescente número de atendimentos no hospital. Segundo o prefeito Júnior Rocha, o poder executivo municipal tem enfrentado sérias dificuldades para manter a unidade em pleno funcionamento. Para o custeio do hospital a prefeitura tem que arcar com uma média de R$ 195 mil. Ou seja, 38% do repasse encaminhado pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM) que é de R$ 513 mil.

Segundo os dados da Secretaria Municipal de Saúde a média de atendimentos por dia no hospital triplicou passando de 60 para 180. A unidade foi municipalizada quando a cidade tinha apenas 12 mil habitantes, contudo atualmente a população da cidade é de 22 mil, segundo o IBGE. O hospital conta apenas com recursos das Autorizações de Internação Hospitalar como fonte de recursos que, segundo o prefeito, em novembro o repasse foi de apenas R$ 4 mil.

Na avaliação do prefeito, a duplicação da BR-101 foi outro motivo que intensificou o número de atendimentos no hospital. "Nossa ambulância tem que levar os feridos ao Walfredo Gurgel e a maca fica presa várias horas sem poder voltar ao município". 


fonte: http://www.diariodenatal.com.br/2011/01/03/municipio1_0.php